terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Pequena "Angie"

Por que essas palavras vieram tão inexplicavelmente da boca mais doce que já conheci? Mesmo sem querer, vêm e me abatem, prendem-me cego à escuridão de minha mente. Sabe, talvez esteja certa quanto a eu esperar muito de você. Sinto muito se queria te tornar especial, diferente dos outros(as), sendo ou não sua vontade, consciente ou inconsciente. Angie, você não fez nada errado, só desejo que tenha aprendido algo depois de tudo, para que não se repita com alguém que você venha a amar de verdade. O que será depois de escrever o texto? Eu não sei, perdi o ânimo para torcer por um final feliz. Talvez seja hora de dar um tempo definitivo, não? Foi bom enquanto era bom... Mas não tenho mais seus olhos minuciosos e ouvidos atentos. Angie, adoraria sussurrar aquela frase pelo menos mais uma única vez.
Não podemos dizer que não tentamos...

*Note que o título do texto não tem pronome possessivo.. Chamar-lhe de minha seria, além de uma mentira, um exagero...
**E, assim como veio, foi-se...

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