Uma das pessoas que mais admiro chama-se John Lennon. Ele era muito inteligente, "um gênio ou um louco", em suas palavras, mas por outro lado era egocêntrico e com uma tendência a reagir com violência em alguns casos.
Com um olhar crítico, é possível avaliar a tudo e a todos, ser seletivo. Retirando tudo que seja "aproveitável", pode-se aprender bastante com este homem.
Apesar da fama que teve e a segurança que passava aos fãs, John viu-se perdido em meio a multidão. Sabia quem era, o que fazia, seu potencial, porém nada era feito com um propósito em mente. Sentia-se como um "homem de lugar nenhum".
Não estou aqui para falar de John Lennon, para ser específico, mas para fazer uma comparação em relação a como me sinto. Neste momento não possuo um real motivo para viver, uma meta por ser cumprida. Nascer, crescer, reproduzir, morrer. O ciclo da vida seria assim tão simples? Viver não faz parte dele? Minha motivação para estar vivo sempre foi viver e, se isso não está incluído, então não estou vivo?
Aí está uma das melhores letras escritas por John (minha opinião):
Nowhere Man (tradução)-The Beatles
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